quinta-feira, 29 de março de 2007

Moleskine

Quando nos habituamos a certas coisas que temos, lidamos com elas com normalidade e até com indiferença. Não damos valor e importância ao que realmente devemos preservar e estimar. São bens, objectos, pessoas e sentimentos. Quando não temos acesso a esses bens, principalmente às pessoas e aos seus sentimentos, encaramos o futuro de um modo completamente diferente. Relembramos o passado vezes sem conta e desejamos reviver esse passado, mas corrigido, acreditando que o futuro pode ser assim perfeito.
Porque a distancia só se nota quando não revemos quem queremos e não apenas quando nos separamos, em grande sacrifício ia cumprindo aquela sua missão, cada vez mais com total arrependimento por não ter acautelado um modo de viver livre de solidão, de um vazio que somente se ocupava de mais e mais saudade. Que estranho é sentir-se só no meio de tanta gente.
(Extracto do diário a 18 de Junho de 2004 - Silva Porto, Angola)

2 comentários:

Anónimo disse...

I have always estimated your brightness and high bright sens of reasoning and i see now that no matter you are aging, nothing affects "IT"!
Cool :p
And remember that people that love you for who you really are and never for what they want from you to be, will always remember you as the niciest person ever no matter the distance or the changes. That s why i confirm that Friendship never fades away unless you want it to fade! ;)
May god always lead you to the nice happy path and may he preserve your intellectual stunning level ;)
And i'm happy to be the first person to put the first comment in your blog :)
nothing further :p

Anónimo disse...

Um beijo grande para ti. Nunca te esquecerei laurarosa