terça-feira, 18 de dezembro de 2007
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assimilando um vício Magyar por entre viagens, aventuras e outros compromissos
que não pode tirar-me as esperanças,
que mal me tirará o que não tenho.
Olhai de que esperanças me mantenho
Vede que perigosas seguranças!
Que não temo contrastes, nem mudanças,
andando em bravo mar, perdido o lenho. Mas, conquanto não pode haver desgosto
onde esperança falta, lá me esconde
Amor um mal que mata e não se vê. Que dias há que na alma me tem posto
um não sei quê, que nasce não sei onde,
vem não sei como e dói não sei porquê. Luís Vaz de Camões (1525-1580)
E outra vida que é pensada, E a única vida que temos É essa que é dividida Entre a verdadeira e a errada. Fernando Pessoa (1888-1935)
Desceu-me n'alma o crepúsculo; Eu fui alguém que passou. Serei, mas já não me sou; Não vivo, durmo o crepúsculo. Mário de Sá Carneiro (1890-1916)
3 comentários:
olá james...
este exemplar parece mais irrequieto... ou teria um tanque maior?...gosto dele... tem qualquer coisa de estrelas no céu e pôr do sol na terra... e assim vagamente difuso ainda é mais sugestivo...o vasco da gama deve ter sido um homem maravilhado por pôr os olhos em cima de tanta coisa nunca d'antes vista... que bom que ele se lembrou de fazer um aquário...
Saudações natalícias e um bom ano... para si... e para os seus...
O exemplar "irrequieto" é uma Piranha.
O Rei D. Carlos I... foi o da "lembrança".
Obrigado pela amável saudação.
hummmmm!!!!
peixes ,rapacas , tou a ver que o natal vai ser so comezainas, mas eu ca fico-me pelo lombi recheado umas peras no tinto ,a bela da musse isto tudo aconpanhado da barulheira e gritaria das pequerruchas... ate mais,
o irmao do djamir
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