Na estrada que vai de Quibala até Dondo uma certa vez aconteceu abrandar a marcha do Land Rover pelo sinal de gestual de um “mais velho” e outro rapaz na berma. Disse o primeiro angolano: “Bô tarde, sinhôr bránco, cômprás rapáca?” Ao que respondeu: “Como? Ouve lá... tás malaique? Tás a imaginar um branco a comer ratos ou quê?”. O pobre animal jazia morto, sabe-se lá desde quando, espetado num pau tosco que incluído no preço serviria para o levar ao fogo da assadura.
Na semana anterior tinha acabado por entender o porquê de um grupo de homens e crianças atentos à berma de uma outra estrada lá para os lados do Calulo armados de dardos, arcos (para flecha) e uma espécie de tarolos de bater atentos às aberturas do capim enquantro outros lá no cimo de um monte pegavam fogo a arbustos. O vento de feição traria o lume até à estrada e as rapacas em pânico seriam abatidas ali mesmo onde findava a vegetação. A coisa devia ser comunitária, almoço a repartir por todos lá do kimbo ou então simplesmente para vender a troco de mandiocas para o funge.
1 comentário:
Meu irmão no seu aniversário de 3 anos , falou sobre algo que viveu em anos passados ou não reonhecidos por nois seres humanos , e recitou sobre ''Rapaca'' esse animal extinto a anos e anos , pesquisamos e vimos que ele existia , fcamos empressionadas , ao ver um certo animal de aparencia estrena e incomum á outros animais , queriamos saber como você souberam desse animal diferente é já extinto a muitos anos atrás !?
Se fica interessado a nossa história comunique-se a nosso E-mai : emilly_gabriele@hotmail.com
Obrigado pela atenção !!
Por : Izaclara e Emilly .
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