sábado, 20 de junho de 2009

Feira Popular de Lisboa

Havia a Feira Popular de Lisboa e o Café dos pretos, o caldo verde e o pão com chouriço. Haviam as farturas, os algodões doces, as rifas que saíam sempre, os tiros das armas empenadas e os furos dos chocolates Regina. Ainda o Combóio fantasma, a Montanha russa e o Poço da morte.
Naquele espaço de Entrecampos existia antigamente um mercado de gado. No espaço da anterior Feira Popular, na Palhavã, passou a haver um museu, um centro cultural, uma galeria de exposições de arte moderna, um anfiteatro, um auditório para conferências, concertos e bailados... rodeados por um belíssimo jardim, a Fundação Calouste Gulbenkian.

1 comentário:

james stuart disse...

Lisboa traiu as famílias e as suas crianças... deu-lhes centros comerciais, bares e casinos em troca.