sexta-feira, 3 de agosto de 2007

Zagreb

Zagreb é o resultado da fusão acontecida no século XVII entre a diocese húngara do monte Kaptol, fundada no final do século XI pelo rei Laszlo I e a comunidade do monte Gradec, proclamada cidade real autónoma pelo rei Béla IV, após retirada dos exércitos mongóis no século XIII.
Actualmente Zagreb é a capital de Hrvatska (Croácia), Estado que agrupa os antigos territórios da Ístria, Dalmácia, Eslavónia e parte da Panónia.
Sob uma perspectiva etimológica (e porque a palavra zagreb significa "escavar", "esburacar" nesta língua eslava, portanto um verbo), Zagreb tem origem na palavra graba (buraco) que pode ser explicada pela existência de uma significativa depressão orográfica.

10 comentários:

Anónimo disse...

Caro James

Obrigada pelos conselhos e indicações tão pormenorizadas e também por ter escolhido Zagreb para o seu último post.

A Croácia era, como lhe disse, uma hipótese de viagem e deixou de ser.

Entretanto, alguns contratempos obrigaram-nos a alterar datas.
Vou abusar da sua amabilidade e provavelmente pedir-lhe a sua opinião sobre a alternativa que escolhermos.

Anónimo disse...

Linda música que aqui tem,James.Mesmo depois de ler o post,fica-se a ouvir...

Anónimo disse...

É mesmo, Cristina.
Música de fundo sempre bem escolhida.
Enquanto esperamos pela partilha de locais visitados ou a (re)visitar, deixemo-nos embalar por este Nocturno de Chopin.

Unknown disse...

Gosto de Zagreb, no Inverno!

Abraço

Anónimo disse...


O que tem de particular, Zagreb, no Inverno?
Ando em «negociações» para uma eventual viagem. Na mesa, estão destinos que me dizem obrigatórios, a não perder: Praga, Varsóvia, Sofia.
Não conheço nada por aquelas bandas.

james stuart disse...

Praga, Budapeste....
Varsóvia nem por isso vale a pena.
Sófia ainda não fui, portanto não comento.
Mas realmente a Bee tem razão... qual o interesse de Zagreb no Inverno?
Igualzinho ao do Verão....

james stuart disse...

Bee...
Vindo a Budapeste, janta com James Stuart...
A sério!

Anónimo disse...

Obrigada, James!
Um magnífico «Bacalhau à Gomes de Sá», acompanhado do mais internacional vinho português Mateus Rosé ?

james stuart disse...

Venha daí que nao se arrepende.
De momento nao tenho rosé, mas verde-branco.
Obviamente que nao viria a Budapeste para comer bacalhau, não tem muito sentido... talvez pato... talvez faisão... ou veado.

Anónimo disse...

Je plaisantais, mon cher ami!
Bacalhau e suas 1001 apresentações, só em Portugal.