Szentendre é uma pequena cidade a norte de Budapest, pertencendo ao distrito de Pest Megye.
Apesar das suas origens remontarem ao período romano, aquilo que hoje encontramos no centro histórico pertence a uma evolução urbana que se explica com factores migratórios ocorridos desde o século XVI com o estabelecimento de colonos eslavos do sul
e numa segunda fase, século XVIII, após retirada dos turcos (otomanos) um restabelecimento populacional de sérvios, dálmatas, gregos, eslovacos e também alemães (a título de exemplo, o actual presidente da câmara tem um nome de origem germânica) que se integraram com os húngaros apesar da forte proporção de novos colonos com crença muçulmana que se estabeleceu.
A maioria étnica tem ascendente sérvio, facto que se traduz numa arquitectura e organização urbanística diferenciada dos padrões húngaros, mais similares por influência com os austríacos.
O acesso ao centro histórico barroco desta pequena cidade é relativamente fácil, tanto que existe uma via rápida rodoviária bem como um sistema ferroviário suburbano directos à capital.
A estação ferroviária desemboca numa proximidade pedonal das ruas estreitas em paralelepípedo que rodeiam as muitas igrejas de todas as religiões, cafés, restaurantes, museus e lojas de recordações, onde se encontram roupas tradicionais, porcelanas, artesanatos diversos (chapéus e carteiras feitas de cogumelos, por exemplo) e doçarias onde a especialidade é o Marzipán.
Szentendre encosta-se ao Danúbio de um modo discreto e sem ambições, porque o transbordo e destruição provocadas pelas cheias que sempre ocorrem com o fim do Inverno, ao longo dos séculos ensinou aos seus habitantes o respeito por essa força da natureza, digamos neste caso, fluvial.
Vale a pena visitar o Skansen, um museu etnológico ao ar livre (um pouco distanciado do centro histórico) onde estão representados nove conjuntos arquitectónicos, diferentes aldeias húngaras construídas a rigor no mesmo parque.
Apesar das suas origens remontarem ao período romano, aquilo que hoje encontramos no centro histórico pertence a uma evolução urbana que se explica com factores migratórios ocorridos desde o século XVI com o estabelecimento de colonos eslavos do sul
e numa segunda fase, século XVIII, após retirada dos turcos (otomanos) um restabelecimento populacional de sérvios, dálmatas, gregos, eslovacos e também alemães (a título de exemplo, o actual presidente da câmara tem um nome de origem germânica) que se integraram com os húngaros apesar da forte proporção de novos colonos com crença muçulmana que se estabeleceu.
A maioria étnica tem ascendente sérvio, facto que se traduz numa arquitectura e organização urbanística diferenciada dos padrões húngaros, mais similares por influência com os austríacos.
O acesso ao centro histórico barroco desta pequena cidade é relativamente fácil, tanto que existe uma via rápida rodoviária bem como um sistema ferroviário suburbano directos à capital.
A estação ferroviária desemboca numa proximidade pedonal das ruas estreitas em paralelepípedo que rodeiam as muitas igrejas de todas as religiões, cafés, restaurantes, museus e lojas de recordações, onde se encontram roupas tradicionais, porcelanas, artesanatos diversos (chapéus e carteiras feitas de cogumelos, por exemplo) e doçarias onde a especialidade é o Marzipán.
Szentendre encosta-se ao Danúbio de um modo discreto e sem ambições, porque o transbordo e destruição provocadas pelas cheias que sempre ocorrem com o fim do Inverno, ao longo dos séculos ensinou aos seus habitantes o respeito por essa força da natureza, digamos neste caso, fluvial.
Vale a pena visitar o Skansen, um museu etnológico ao ar livre (um pouco distanciado do centro histórico) onde estão representados nove conjuntos arquitectónicos, diferentes aldeias húngaras construídas a rigor no mesmo parque.
Na semana anterior pareceu lógica a visita de um dia a Helsínquia por via marítima, tão lógica afinal como a partida para Estocolmo desde esse porto.
A viagem deixava então de ter qualquer plano, já nem o regresso via Londres era importante. Copenhaga ou Tallinn?
As roupas, as malas e as recordações em âmbar entretanto adquiridas em Klaipėda valiam a pena que voltasse, na verdade valiam muito mais do que o automóvel, mesmo que a panela de escape não estivesse rôta.
O regresso ao porto de Muuga, foi num outro grande navio branco e azul, similar em tamanho ao da viagem anterior, embora menos moderno.
Tallinn é pequena, o que é absolutamente natural porque a Estónia só tem um milhão e meio de habitantes, nem isso.
Apesar da relação estreita existente entre estónios e finlandeses (em termos linguísticos partilham também com os húngaros a origem fino-úgrica) favorecida por termos geográficos e políticos, a influência cultural e arquitectónica é aquela que a história da cidade pode contar: A do domínio sueco, a do império russo, também a da Livónia (o poder cristão da Ordem Teutónica), momentos outros de alternância dinamarquesa, lituana-polaca, etc.
Tallinn, (nome pela qual passou a ser conhecida Reval a partir do século XIX) pertenceu anteriormente à Liga Hanseática tornando a cidade importante comercialmente e tornando irrelevante o poder dinamarquês da região.
A igreja ortodoxa localizada na cidade velha em Tallinn, foi construída em 1894, demonstrando a influência do império russo, pese o facto de os estónios serem o povo europeu menos religioso, e da maioria (dos poucos crentes) ser Luterana à semelhança dos povos nórdicos vizinhos.
No centro da cidade velha (protegido por um sistema de muralhas e portas sob torreões) está localizada a Câmara Municipal (Raekoda) no centro histórico classificado como Património UNESCO.
O “chasso” de matrícula letã estava lá à espera para voltar a Riga, alguém lhe deu um toque partindo o farol e um bocado da grelha... passou a valer metade.
A organização urbana de Nova Lisboa faz dela uma cidade quase perfeita, onde avenidas e jardins foram planeados do modo mais inteligente, tanto na cidade baixa como na cidade alta. Certas praças e largos fazem lembrar determinadas zonas de Almada ou Barreiro, algumas ruas, a Amadora e Benfica.
Por outro lado não existem outras cidades portuguesas que tenham sido planeadas como esta, onde ruas e avenidas formam bairros inteiros de moradias, onde diferentes quarteirões têm edifícios de altimetria equivalente mas similar entre eles, perfeitamente, pois nasceu desse modo.
O tal edifício da Agricultura está uma lástima por dentro, faltam portas e janelas, o pavimento desapareceu em algumas salas e as instalações sanitárias deixaram de funcionar há muito, todavia parece que há intenções de o renovar.
No Huambo encontram-se já hotéis e restaurantes em condições aceitáveis para um europeu, um mundo completamente diferente do experimentado no Kuito ali tão perto.
Em termos de aeroporto, pista para aviões vá, é verdade que a do Huambo tem condições para a aviação comercial e a do Kuito somente para aparelhos militares, embora a segunda tenha uma zona cómoda e coberta com cadeiras para os passageiros em espera, e a primeira não tenha, é ali no meio da pista e ao sol que o pessoal espera pela boleia... enquanto um guarda vigia, sentado numa sucata qualquer, a movimentação de estranhos ao local e intrusos com ousadia de ultrapassar a vedação que já não existe.
As peças de artilharia anti-aérea também ali estão, reunidas num trio obsoleto que provavelmente não voltará a ser utilizado, esperemos.
A sua história é a de sucessivas ditaduras políticas ou militares, onde nomes como Julián Castro, Antonio Guzmán Blanco e Cipriano Castro nos finais do século XIX, Juan Vicente Gómez, Isaías Medina Angarita e Pérez Jiménez no século XX se destacam a exemplo. Somente a partir de 1958 foi estabelecido um regime democrático.
Entre 1866 e 1870 o país conheceu uma guerra civil que opôs liberais a conservadores.
É um dado importante referir que a partir de 1922 foi iniciada a exploração das jazidas de petróleo da Venezuela, destronando a agricultura como principal riqueza do país.

A independência da Venezuela como estado soberano e independente somente aconteceu após a morte de Simón Bolívar, com a desintegração da República da Grande Colômbia (formada pelos territórios da Colômbia, Equador e Panamá).
Há quem acredite ser o nome Venezuela a propósito de Veneza, por baptismo de Américo Vespúcio após os primeiros exploradores verificarem que alguns nativos haviam construído casas sobre estacas de madeira no Lago Maracaibo, porém a mais verdadeira e credível explicação tem que ver somente com o facto de que o povoado era chamado pelos indígenas de Veneciuela.
Em 1498 Cristóvão Colombo explorou a costa da Venezuela durante a sua terceira viagem ao continente americano, mas somente a partir de 1520 foi iniciada a colonização espanhola.
Habitada pelos povos Aruaques, Caribes e Cumanagatos, o território pertencente parcialmente ao Vice-reinado do Perú, passou a ser pertença do Vice-reinado de Granada em 1717 e somente em 1776 é assumida como Capitania-geral do Império espanhol.
Anteriormente era Alis Ubbo, fundada pelos fenícios junto ao rio Taghi, cerca de 1200 a.C, posteriormente sob controlo administrativo de Cartago.
Em 1179 Lisboa recebeu foral e somente em 1255 passou a capital do Reino de Portugal.
Nos séculos XV a XVII, de Lisboa partiram a maioria dos navegadores empenhados nos Descobrimentos.
A Lisboa voltaram a maior parte das naus com riquezas das índias e Nôvo Mundo, assim como um ambiente único de concentração de comerciantes e estrangeiros de diversas raças e etnias, a juntar aos escravos e serviçais.
No reinado de D. João V (Século XVIII) foi construído o Aqueduto das Águas Livres, uma extraordinária e majestosa obra de engenharia, rede complexa de distribuição de água com centenas de quilómetros de canais, depósitos, fontanários, captações.
Em 1755, Lisboa foi completamente destruída por um violento terramoto.
Em 1808 os exércitos de Napoleão Bonaparte tomaram Lisboa sem grande resistência, que o próprio Rei D. João VI preferiu fugir para o Brasil, com uma comitiva de cerca de dez mil cortesãos, criados e favorecidos, numa frota naval enorme carregada dos tesouros reais, mobílias, pinturas, bibliotecas inteiras encaixotadas e escoltada pela marinha Inglesa.

No dia 25 de Abril de 1974 Lisboa foi palco de um levantamento militar (golpe de Estado) com o objectivo de alterar o regime político existente e iniciar uma série de processos administrativos, a maior parte com consequências desastrosas para a economia (eventualmente não previstas, provavelmente não intencionadas).
Lisboa é cidade geminada com Budapeste, Madrid, Paris, Atenas, Zagreb e outras.
