László percorreu novamente a cidade de Budapest a pé até ao banco de jardim em bronze, uma cadeira de teatro sempre vaga virada para a frente do Teatro Nacional. Ali abandonou as luvas, as tais luvas, enquanto explicava com entusiasmo o significado daquela fachada em mármore submersa, representando o antigo Nemzeti Színház. Enquanto nevava a favor de um vento forte guiado pelo Danúbio, junto ao lago conheceu Orsolya, por mero acaso ou porque ela assim quis, mais de ingénua do que curiosa.
quarta-feira, 4 de março de 2009
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