O Homem sonha, o Homem faz
Ergue barreiras, vãos, transforma os espaços
O mesmo quis e por memória foi capaz
De nova empresa, no rigor dos seus traços
Dessa cascata, lugar de muitas partidas
Onde se movimentam esbeltos arcos de metal
Na convivência de pombas, gaivotas e outras vidas
Temendo algo de novo, por um século sempre igual
Por entre mosteiros, muralhas e outras edificações
Pela vontade de uns e cedência de outros
Repensaram os homens as suas condições
Juntando as margens e os seus encontros
E a rocha, o granito não impediu que se levantasse
Por mais fortes serem os seus braços e intentos
Aquela que a um príncipe cavaleiro glorificasse
Por dedicação ínclita, a todas as horas e momentos
sábado, 5 de janeiro de 2008
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1 comentário:
esta ultima foto esta linda
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