Em 1282 Riga tornou-se cidade membro da liga Hanseática, de modo a fortalecer o seu poder económico e subsequentemente político em conjunto com as cidades portuária alemãs e outras bálticas.
No ano de 1581 a Livonia passou para o domínio polaco de fé católica, mas logo em 1621 foi recuperada pelo reino da Suécia até ser anexada pelo Império russo em 1710.
A 18 de Novembro de 1918, a Letónia declarou independência (a par da Lituania e da Estónia) após mais de 700 anos de domínio alemão, sueco e russo. Isso somente aconteceu por causa do armistício entre a Alemanha e a Russia no desfecho da Primeira Guerra Mundial (porque em 1917 a alemanha invadira a Letónia).
Por altura da Segunda Guerra Mundial, em 1940 a União Soviética anexa a Letónia repetindo-se a ocupação alemã entre 1941 e 1944. Todavia Riga não voltou a ter capacidade de recuperar a independência senão em 1991 como consequência da oportuna Perestroika.
No Museu de História da Letónia, situado no Rīgas Pils, um pequeno edifício amarelo a que chamam castelo, junto à ponte de cabos atirantados, tudo se encontra explicado de modo perceptível, que as imagens demonstram mais do que as palavras.
Banhada pelo rio Daugava, Riga é a maior cidade dos países Bálticos, com porto de mar, classificada como património da humanidade UNESCO, principalmente pela quantidade de exemplares intactos de edifícios no estilo Arte Nova, Jugendstil.
A torre sineira da Igreja de S. Pedro, com 123 metros de altura, é acessível ao público como miradouro e vale mesmo a pena essa visita pela panorâmica obtida em todas as direcções e a oportunidade de captar boas imagens para futura memória desta bela cidade.
quarta-feira, 5 de setembro de 2007
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1 comentário:
As cidades têm uma beleza que as une a todas, pelo mundo. Riga não é excepção!
James, e gelados não faziam? Esses rebuçados de que falas lembram-me os da Régua, sabes?
Um abraço.
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