O teorema “num triângulo rectângulo, o quadrado da hipotenusa é igual à soma dos quadrados dos catetos” apenas foi registado por Euclides cerca de 200 anos após a morte de Pitágoras, seu autor.segunda-feira, 10 de agosto de 2009
Teorema
O teorema “num triângulo rectângulo, o quadrado da hipotenusa é igual à soma dos quadrados dos catetos” apenas foi registado por Euclides cerca de 200 anos após a morte de Pitágoras, seu autor.domingo, 12 de julho de 2009
E quando o vermelho cai?
terça-feira, 23 de junho de 2009
Meles meles
Mnemonização
segunda-feira, 22 de junho de 2009
Santa Comba (5)
sábado, 20 de junho de 2009
Feira Popular de Lisboa
sexta-feira, 19 de junho de 2009
O Reino de Portugal em 1766
Charles Dumouriez foi leal à coroa durante mais de 30 anos até que se deu a revolução na França e passou a servir com lealdade a República enquanto oficial de carreira multi-facetado. Após duas vitórias militares em campos de batalha a norte do seu país e já dentro da Bélgica, contra os exércitos da Prússia e da Áustria, respectivamente, foi por fim derrotado nos Países baixos.
Posteriormente sem ter alcançado apoios para a organização de um golpe de Estado, abandonou a Convenção para se juntar aos inimigos externos num exílio bem remunerado pelo Reino Unido.
Extractos de État présent du Royaume du Portugal en l'année MDCCLXVI. A imagem apresentada não é propriedade do autor.
quinta-feira, 18 de junho de 2009
Bánki Donát
Em conjunto com János Csonka, patenteou o motor a gasolina em 1888 e o carburador em 1893. Posteriormente, em 1894 patenteou o invento do motor de combustão a alta pressão com sistema de arrefecimento a água, em 1903 a turbina a vapor e então por fim, em 1916 desenvolveu a turbina hidráulica.
É digno de nota que algumas centenas de turbinas hidráulicas concebidas por Bánki Donát ainda hoje se encontram em funcionamento na Hungria. As imagens apresentadas não são propriedade do autor. quarta-feira, 17 de junho de 2009
Feira Agrícola de Santarém
segunda-feira, 15 de junho de 2009
Erinaceus europaeus
domingo, 14 de junho de 2009
Laranjas & Laranjas
quinta-feira, 11 de junho de 2009
Palácio e Convento de Mafra
O edifício foi mandado construir por D. João V na primeira metade do séc. XVIII, composto por um Paço Real, uma Basílica, um Convento Franciscano e uma grande Biblioteca.
João Frederico Ludovice, um ourives alemão mas com formação de arquitectura em Itália foi o projectista do mais belo e significativo monumento barroco em Portugal, inspirado na Roma papal mas com influência berniniana e elementos borrominianos.
“Medita D. João V no que fará a tão grandes somas de dinheiro, a tão extrema riqueza, medita hoje e ontem meditou, e sempre conclui que a alma há-de ser a primeira consideração, por todos os meios devemos preservá-la, sobretudo quando a podem consolar tambem os confortos da terra e do corpo. Vá pois ao frade e à freira o necessário, vá tambem o supérfluo, porque o frade me põe em primeiro lugar nas suas orações, porque a freira me aconchega a dobra do lençol e outras partes, e a Roma, se com bom dinheiro Ihe pagámos para ter o Santo Ofício, vá mais quanto ela pedir por menos cruentas benfeitorias, a troco de embaixadas e presentes, e se desta pobre terra de analfabetos, de rústicos, de toscos artífices não se podem esperar supremas artes e ofícios, encomendem-se à Europa, para o meu convento de Mafra, pagando-se, com o ouro das minhas minas e mais fazendas, os recheios e ornamentos, que deixarão, como dira o frade historiador, ricos os artífices de lá, e a nós, vendo-os, aos ornamentos e recheios, admirados. De Portugal nao se requeira mais que pedra, tijolo e lenha para queimar, e homens para a força bruta, ciência pouca. Se o arquitecto é alemão, se italianos sao os mestres dos carpinteiros e dos alvenéus e canteiros, se negociantes ingleses, franceses, holandeses e outras reses todos os dias nos vendem e nos compram, está muito certo que venham de Roma, de Veneza, de Milão e de Génova, e de Liège, e da França, e da Holanda, os sinos e os carrilhões, e os candeeiros, as lâmpadas, os castiçais, os tocheiros de bronze, e os cálices, as custódias de prata sobredourada, os sacrários, e as estátuas dos santos de que el-rei é mais devoto, e os paramentos dos altares, os frontais, as dalmaticas, as planetas, os pluviais, os cordões, os dosseis, os pálios, as alvas de peregrinas, as rendas, e três mil pranclias de pau de nogueira para os caixões da sacristia e cadeiral do coro, por ser madeira muito estimada para esse fim por S. Carlos Borromeu, e dos paises do Norte navios inteiros carregados de tabuado para os andaimes, telheiros e casas de acomodação, e cordas e amarras para os cabrestantes e roldanas, e do Brasil pranchas de angelim, incontáveis, para as portas e janelas do convento, para o solho das celas, dormitórios, refeitório e mais dependências, incluindo as grades dos espulgadoiros, por ser incorrompível madeira, não como este rachante pinho português, que só serve para ferver as panelas e sentar-se nele gente de pouco peso e aliviada de algibeiras. Desde que na vila de Mafra, já lá vão oito anos, foi lançada a primeira pedra da basílica, essa de Pêro Pinheiro gragas a Deus, tudo quanto é Europa vira consoladamente a lembrança para nós, para o dinheiro que receberam adiantado, muito mais para o que há-de cobrar no termo de cada prazo e na obra acabada, ele e os ourives do ouro e da prata, ele e os fundidores dos sinos, ele e os escultores de estátuas e relevos, ele e os tecelões, ele e as rendeiras e bordadeiras, ele e os relojoeiros, ele e os entalhadores, ele e os pintores, ele e os cordoeiros, ele e os serradores e madeireiros, ele e os passamaneiros, ele e os lavrantes do couro, ele e os tapeceiros, ele e os carrilhadores, ele e os armadores de navios...” In Memorial do Convento, de José Saramago.
D. João VI foi o único rei que habitou permanentemente o Palácio, durante todo o ano de 1807, imediatamente antes da partida da corte para o Brasil. Tendo sido utilizado esporadicamente pelo rei D. Carlos, principalmente por causa da Tapada, foi o seu filho mais novo, D. Manuel II, o último monarca que aqui pernoitou até à partida para o exílio, a 5 de Outubro de 1910.
sábado, 30 de maio de 2009
Álmos fejedelem
Existem algumas lendas em redor do nascimento e morte de Álmos, bem como algumas referências a profecias sobre os destinos e propósitos da sua liderança tribal, pois este príncipe nunca chegou a entrar na bacia dos Cárpatos.
Álmos, na língua húngara também significa “sonolento”sexta-feira, 29 de maio de 2009
Atlântida
No início dos tempos, os deuses dividiram a Terra entre eles e a Poseidon (deus dos mares) coube a Atlântida, a ilha situada a oeste das Colunas de Hércules (o estreito de Gibraltar). No meio da ilha havia uma montanha, talvez um vulcão, onde moravam os humanos Evenor, sua mulher Leucipa e sua filha Clito. Após a morte de seus pais, Clito uniu-se a Poseidon e tiveram dez filhos. Atlas, o mais velho, governou os outros nove. “Quando os deuses fizeram a partilha do mundo, a Atlântida coube a Poseidon, que ali viveu em companhia de Clito. De sua união com a mortal nasceram dez filhos, dos quais o mais velho era Atlas. Atlas recebeu do pai a supremacia da ilha, que dividiu em 10 partes, tomou uma para si e dividiu as restantes entre seus irmãos.” Poseidon havia dividido a Atlântida em zonas concêntricas de terra e água. Com recursos naturais aparentemente inesgotáveis, os atlantes domesticaram animais selvagens, acederam a minerais e metais preciosos, desenvolveram conhecimentos sobre magnetismo e poderes de cristais. Também ergueram palácios, templos, canais e portos.
Tendo atingido um nível de cidadania desenvolvido e igualitário, segundo a narrativa de Platão, os atlantes tentaram invadir Atenas, mas foram vencidos pelos gregos. Depois os deuses extinguiram essa civilização através de uma catástrofe, um terramoto seguido de um maremoto. Atlântida, a ilha de Atlas, afundou no Oceano Atlântico. “Punida por seus vícios e seu orgulho, a Atlântida foi engolida pelo oceano”. “Mas depois ocorreram ali violentos terremotos e inundações e num único dia e noite de infortúnio, todos os seus guerreiros afundaram na terra e a ilha de Atlântida desapareceu nas profundezas do mar.”
Não é referido o destino dos eventuais sobreviventes atlantes ou de seus descendentes, talvez porque os diálogos não tenham sido terminados ou simplesmente porque a história de Atlântida é uma alegoria filosófica de Platão, tal como indicou Aristóteles, seu discípulo. Verdade é que como relato histórico (hipotética verdade), existem bastantes contradições na narrativa de Platão: O Mundo havia sido dividido pelos deuses venerados por gregos (hoje mitológicos). Porém a queda de Atlântida, segundo os sacerdotes egípcios, aconteceu por volta de 9600 a.C., quando Atenas ainda não existia, tampouco técnicas agrícolas, ou a escrita. Platão refere também a existência de elefantes, quando nessa idade somente existiam mamutes ou mastodontes. Centenas de historiadores e arqueólogos investigaram sobre a existência e localização de Atlântida, mas apenas filósofos entenderam o seu significado. A alegoria transformou-se em mito. As imagens apresentadas não são propriedade do autor.quinta-feira, 21 de maio de 2009
Géza fejedelem
quarta-feira, 20 de maio de 2009
Sztálinváros
A cidade de Dunaújváros é uma das mais recentes na história do país, foi toda edificada na década de 50 durante o grande programa de industrialização nacional do pós-guerra. Originalmente, ou seja, o plano para a construção de um centro industrial pesado era em Mohács, perto da fronteira com a Jugoslávia, mas porque estava em causa também o rearmamento nacional, por questões de segurança foi preferido este lugar ao centro do país.
A construção de Sztálinváros começou em Maio de 1950, perto da antiga Dunapentele (chamava-se Pentele quando foi fundada em meados do séc. X no local onde existiu a Intercisa, acampamento e cidade romana da Pannonia), projectada para cerca de 25.000 residentes, em 1954 (quando a grande indústria do ferro e aço começou a produzir) já contava com mais de 27.000, e em 1960 com mais de 31.000 habitantes.
Actualmente Dunaújvaros mantém as actividades centradas no plano industrial, a siderurgia nacional continua a produzir, mas entretanto instalaram-se no local outras industrias diversas, tais como fabricação de pneus, material para telecomunicações etc. Nos anos 80 chegou a ter uma população de 60.000 habitantes, mas que tem vindo a decrescer a par da terciarização da economia e dos atractivos criados na capital. As imagens apresentadas não são propriedade do autor.terça-feira, 12 de maio de 2009
Új 200 Ft-os érme
Para cúmulo, historiadores e entendidos de arte confirmaram não terem conhecimento de quaisquer pinturas ou gravuras contemporâneas do referido rei, pelo menos com tal perfeição e detalhe. Não existindo portanto uma imagem verdadeira de Róbert Károly, o Banco Nacional Húngaro perdeu a viabilidade de argumento, ou seja, remeteu-se ao silêncio. Passados uns meses o MNB decidiu substituir o papel-moeda por dinheiro metálico, o que será uma realidade durante o mês de Junho de 2009. Os custos desta operação de recolha e reposição são tão altos que levará alguns anos para compensar, embora seja verdade que o banco deixará de gastar cerca de mil milhões de Forint anuais na impressão constante destas notas.
O resultado são 70 milhões de unidades da nova moeda de 200 Forint, uma bi-color (liga de cobre, níquel e zinco) com 28,3 milímetros e 9 gramas de peso com a imagem em perspectiva da Lánchíd (ponte de correntes), também conhecida pelo nome de Széchenyi-híd, sobre o rio Danúbio em Budapeste. sexta-feira, 8 de maio de 2009
Nasci a 5 de Maio
domingo, 3 de maio de 2009
Estereograma (4)
Este peixe da super ordem dos Selachimorpha habita em todos os oceanos e alguns mares, e aparece, através de um estereograma, no Szerinting pela segunda vez. De modo a descobrir a silhueta, o exercício proposto é fixar o olhar num ponto de infinito durante alguns segundos.
