Banhada pelo rio Ljubljanica, a capital da Eslovénia é uma pequena cidade de cerca de 270.000 habitantes.
A sua fundação remonta ao ano 15 A.D. pela legião romana XV Apollinaris, sob tutela do Imperador Tiberus, após campanha para supressão de revoltas na província de Pannonia (região das grandes planícies férteis situadas no sul da Hungria, norte da Croácia e parte da Eslovénia). O seu nome original é Colonia Julia Aemona.
No ano 452 a cidade de Aemona foi destruída pelos exércitos de Attila (Hunos) e a partir do ano 1335 até 1918 esteve sob domínio do Império Austro-Húngaro, como capital do Ducado de Carniola (apelidada de Laibach) até à integração no Reino da Jugoslávia (passou a capital da província Drava Banovina), posteriormente transformada em república socialista federativa, celebrando por fim o momento da independência somente no ano de 1991, capital da Republika Slovenija. 
Numa cidade tão pequena, conforme referido, há pouco para visitar, principalmente porque o terramoto de 1511 e posteriormente o de 1895 obrigaram a óbvias renovações arquitectónicas, que de um estilo predominantemente Renascença, passou a Barroco (de influência italiana) e por fim a Neo-clássico de inspiração fundamentalmente austríaca. 
Vale a pena descobrir a pequena praça Prěseren passando pela ponte Tromostovje e visitar o castelo, subindo pelo funicular construído recentemente.
Numa cidade tão pequena, conforme referido, há pouco para visitar, principalmente porque o terramoto de 1511 e posteriormente o de 1895 obrigaram a óbvias renovações arquitectónicas, que de um estilo predominantemente Renascença, passou a Barroco (de influência italiana) e por fim a Neo-clássico de inspiração fundamentalmente austríaca.
Vale a pena descobrir a pequena praça Prěseren passando pela ponte Tromostovje e visitar o castelo, subindo pelo funicular construído recentemente.
14 comentários:
Adoro viajar...
Só me sinto verdadeiramente livre e (quase) feliz quando faço as malas e "fujo"...
A minha última saída foi para conhecer Bruxelas e recordar Milão.
Ah...também aproveitei para tentar encontrar a minha Vida ...sei que existe mas ainda não nos encontramos...
Ainda não consegui ir lá este ano... mas está nos meus planos.
Quando aqui entro tenho a ténue sensação que pairo...
Queria tanto voar para fora de mim...
Para quando pensa elaborar o artigo sobre a :"Indumentária" de um homem bem humorado, inteligente e educado?
Aguardo...ansiosa!
Ahhh, sugiro que o complemente com fotos do dito...
A Eslovénia é, provavelmente, como país, o mais interessante da Europa.
Poucos paises, terá o tamanho do Alentejo e pouco mais, oferecem a variedade de paisagens, cultura e lazer puro como a eslovénia.
Emerald Route, Goldenhorn route, Amber Route, Sun route, Wind Route ou Peddler route deixo ao vosso critério mas, garanto que se planearem, de facto, uma visita à Eslovénia vão adorar, aluguem um carro e mandem um posta para Absolutamente Ninguém a dizer se ele tinha ou não razão.
O turismo esloveno manda, de facto estas e outras brochuras para vossa casa, em Portugal, peçam-nas sonhem e vão:
http://www.slovenia.info/en/Next-Exit-Byways.htm?_ctg_nextexit_publication_ordering=0&lng=2
Abraços e beijos
"A Eslovénia é, provavelmente, como país, o mais interessante da Europa."
Obviamente que estou em desacordo.
so mesmo um "ze ninguem" para poder dizer isso
Caro "irmão do djamir":
"Zé ninguém" é da casa, i.e., autorizado a proferir as maiores barbaridades ou apenas pequenos disparates, à sua vontade, sem censura.
A Eslovénia é um país muito interessante, ora como tudo depende de pontos de vista, é como ele diz, um país demasiado pequeno... para que seja tão fabuloso como o apresenta.
Parece que aqui o tamanho conta...
Matala, James, fica na província da Huíla lá no sul de Angola. Era uma vila muito bonita, em progresso antes da independência mas está agora muito destruída. Como é a minha terra sou suspeita mas é mesmo uma das províncias mais bonitas e muito rica em diamantes. Deixo-lhe um link para um blog que encontrei com o título Crónicas de Luanda. É escrito por um brasileiro em trabalho no país e é muito interessante: http://www.fafm-p2.blogspot.com/
Já esteve em Angola?
Abraços.
Se James já teve em Angola James é cognome de JES...
Introduzi o factor tamanho para que relativizassem a afirmação...
quanto à vaca fria:
concentrem-se, por exemplo, na emerald route e no Rio Bled
Garanto que vão querer saber mais...
PS: James obrigado pela tua intervenção.
Maria, não sei quando terei oportunidade de trabalhar sobre:"Indumentária" de um homem bem humorado, inteligente e educado.
Aquele artigo a que se refere levou umas semanas a ser elaborado, ou seja composto com lógica, sentido e correcção. Retirei muitas linhas da versão original que escrevi, num entretanto, quando observei que se tornava "fundamentalista", demasiado personalizado e não generalizado, que é como devem ser este tipo de assuntos.
Escrever, para mim, não é ao acaso, obra instantânea de inspiração, as coisas têm que ter um sentido tanto prático quanto verdadeiro.
Não prometo que escreverei sobre o tema, talvez sim, não sei. Prefiro sempre somente prometer sobre algo que estarei seguro de cumprir.
Lis, estive em Angola, sim, nas províncias de Kuíto, Huambo, Kwanza sul, Kwanza Norte e Luanda, nunca em Huíla.
Se quiser perder algum tempo com uma pesquisa mais aprofundada sobre as minhas "experiências" em Angola, convido-a a consultar alguns artigos mais antigos do Szerinting, encontrará imagens e descrições de lugares e gentes de Angola.
Entendo o meu cognome escrito JES, nesta referência de "Zé Ninguém" enquanto a letra J ao género eslavo e também húngaro se lê I.
IES, that's it!
Realmente as promessas podem ser terríveis armas de arremesso quando não cumpridas...
Contento-me muitas vezes apenas com a vontade demonstrada!!
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