Nesta espécie da família dos faisões, Phasianidae, a cauda aberta em “leque” é um ritual de acasalamento exibido pelo pavão durante a selecção sexual.
Segundo funcionárias do Museu da cidade de Lisboa... “a continuação do museu é na porta em frente, mas têm também uma sala de exposições nas traseiras do jardim... por ali.... olhe aproveite para lá ir agora pois os pavões estão a fazer-se às pavoas... é muito bonito de ver”
quinta-feira, 13 de setembro de 2007
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5 comentários:
Lindoooo!!!!!
Passei toda a noite, sem dormir, vendo, sem espaço, a figura dela,
E vendo-a sempre de maneiras diferentes do que a encontro a ela.
Faço pensamentos com a recordação do que ela é quando me fala,
E em cada pensamento ela varia de acordo com a sua semelhança.
Amar é pensar.
E eu quase que me esqueço de sentir só de pensar nela.
Não sei bem o que quero, mesmo dela, e eu não penso senão nela.
Tenho uma grande distracção animada.
Quando desejo encontrá-la
Quase que prefiro não a encontrar,
Para não ter que a deixar depois.
Não sei bem o que quero, nem quero saber o que quero. Quero só Pensar nela.
Não peço nada a ninguém, nem a ela, senão pensar.
Alberto Caeiro
(Tudo seria mais simples se fossemos como os pavões...)
Quem me dera tivesse eu nascido cem anos antes de mim e inventaria essas palavras no lugar de Fernando Pessoa, seria um homem feliz, autor de poema tal.
nunca tinha pensado nessa perspectiva: alberto caeiro versus pavoa.
interessante o museu da cidade sim.
de lisboa claro.
Ainda há tantas palavras para inventar, tantas melodias para as mesmas letras...
Tudo seria bem mais simples se fossemos como os pavões, é um facto!Mas o que nos distingue deles é que mesmo esta dor que a vida nos traz, nos sabe bem. Sabe-nos a Vida!
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