domingo, 22 de fevereiro de 2009

Zikkurat

Zigurate é uma palabra de origem suméria (na língua acádia ou assiro-babilónio dizia-se ziqqurrat) que significa qualquer coisa como “elevação” ou “construção alta”.

Como edifício, o Zigurate é uma espécie de torre de igreja ou templo em forma de monte. Mais do que um mero edifício, simboliza o universo, um lugar de encontro entre os deuses da Terra e os do Céu.

Em Budapeste há um Zigurate, construído recentemente como parte integrante da galeria e arranjos exteriores do novo Teatro Nacional, segundo projecto de Péter Török, Zoltán Szabó e Réka Kralovánszky.

Zikkurat sumér szó, jelentése: magasságos.

Az égi és földi istenek találkozóhelye. Az zikkurat egy épülettípus: toronytemplom / hegytemplom , mely a világmindenség jelképe.

Az épületet tervezte: Török Péter, Szabó Zoltán, Kralovánszky Réka. A Nemzeti Színház kiállítóhelye.

2 comentários:

Anónimo disse...

Este zigurate sugere-me Frank Lloyd Wright. Revejo um pouco no seu Guggenheim Museum de New York as linhas arquitectónicas deste tipo de templo circular e a função das absides.

É uma réplica? A informação que encontrei sobre o assunto não é clara e deixou-me confusa. Uma animação reproduz (ou inventa) o interior de um deles, com uma espécie de altar no centro, onde arde uma chama eterna e onde não surpreenderia ver sacrifícios oferecidos aos deuses. Ora, se bem que se deduza que o de Budapeste tem espaço interior, parece-me tratar-se de um tipo de construção compacta, a não ser que nem todos o fossem.

Associei o zigurate de Budapeste ao Guggenheim apenas pela configuração do edifício, em camadas circulares e também pela função da galeria (esta, em espiral) que, tal como será a de uma abside, leva o olhar a centrar-se no objecto de culto ou contemplação.

A galeria do museu tem também a particularidade de oferecer, de cada ângulo de observação e num jogo de luz e sombra, a combinação de formas geométricas, sobreposição de planos e camadas do edifício, ele próprio exemplar de arte contemporânea.

Bee

james stuart disse...

Infelizmente não conheço o Guggenheim de Nova Iorque, somente o de Bilbao, de outra autoria mas igualmente raro nas formas (existe um artigo editado há uns meses, a propósito desse museu, no Szerinting).
O Zigurate de Budapeste é coisa pequena, uma amostra decorativa plena de significados (estes também catalogáveis de mitológicos).
Não tive acesso ao interior, somente às rampas que conduzem ao topo e daí uma vista mais ou menos panorâmica(um pouco inferior até à alcançável por uma passagem de peões feroviária, logo ali ao lado).